Antes de começar com o desenvolvimento da proposta, quero me deter e ressaltar o mobilizador que me resulta me apresentar e compartilhar com meu amigo e colega Pablo Genga este novo desafio. Tenho 53 anos. Estou casado e tenho três filhos. Minha família me contém, me faz feliz e me respalda sempre.
Estou ligado ao basquete desde que nasci, joguei durante 25 anos de forma sistemática e passei por todas as etapas lógicas e desejáveis como formador e treinador, desde monitor até professor da ENEBA (Escola Nacional de Treinadores de Basquete da Argentina), a qual me gera uma alegria imensa. Atualmente sou o coordenador nacional do Departamento de Mini Basquete da CABB (Confederação Argentina de Basquetebol). Também dirijo o CADS (Colégio Atlântico do Sul), um projeto educativo de relevância na cidade de Mar del Plata, mas além dos cargos que uma pessoa, circunstancialmente, ocupa, sou professor.
O basquete me deu muito mais do imaginado, meu grupo íntimo de amigos, viagens, vivências de todo tipo e estou seguro de que este caminho é uma nova experiência enriquecedora.
Treinar a técnica individual de forma isolada tem pouca utilidade. É diferente ensinar a usar um gesto técnico para resolver um problema de jogo.
Os motivos, as aspirações, o projeto esportivo e o mito dos clubes pequenos. O treinador Juan Lofrano aborda um tema incômodo que impacta no nível institucional.
Como construir, a partir do treino cotidiano, uma cultura de jogo rápido e agressivo. O basquete mudou — a forma como o ensinamos também precisa mudar.
As crianças estão apresentando sérias dificuldades devido ao uso excessivo de dispositivos eletrônicos e à falta de atividades ao ar livre. O que fazer?